quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Carroças cheias, carroças vazias...

“Um dia, eu estava sentado com meu avô num banco, quando ouvi uns barulhos. Perguntei “Vovô, o que é isso?” e ele me respondeu: “Uma carroça. Vazia” Curioso, voltei a perguntar “Como sabe que está vazia, vovô?”, e ele novamente responder: “As carroças cheias são silenciosas, discretas. As carroças vazias são barulhentas, escandalosas. Assim também são as pessoas. As que estão cheias de cultura e sabedoria são silenciosas, discretas. As que não tem nada dentro de si além de coisas ruins e fúteis, são as que falam o que quere e armam barraco por qualquer coisa. Por isso, sejamos nós, carroças cheias, para ensinar as vazias, a nossa sabedoria e cultura”. E desde aquele dia, decidi ser como meu avô, o meu exemplo de carroça cheia.”
Autor Anônimo
Conclusão: Gente barraqueira não me atinge. Vão ser carroças vazias longe de mim.
Tchau again.

Nenhum comentário:

Postar um comentário